Quando
uma pessoa com câncer deve resistir ao sofrimento do tratamento e esperar por
um milagre, quando ela deve descansar, entregar sua alma aos céus e aproveitar
seus últimos dias?
Até que ponto devemos nos conformar com as nossas limitações e até que ponto temos que nos esforçar para ultrapassar nossos limites?
Quando devemos ser humildes e aceitar o posicionamento dos outros e quando devemos ser firmes e dizer que nossas opiniões devem ser levadas em conta?
Quando
uma mãe deve sacrificar o tempo que passaria com sua família para estudar em
busca de um futuro profissional melhor, quando ela deve se contentar com o que
tem e aproveitar o que há de mais importante em sua vida?
Quando
um profissional deve se satisfazer com o seu atual salário, quando ele saberá a
hora de que merece ganhar mais e deve pedir um aumento?
Quando
um empresário deve buscar manter o seu negócio, quando ele deverá ampliá-lo?
Quando
saber que se deve ficar calado e deixar as coisas como estão, quando abrir a
boca e talvez com isso mudar toda a situação?
Como
saber quando ir à luta, quando continuar e quando simplesmente confessar que se
perdeu a batalha, e que não há mais nada a fazer?
Quando
se conformar com uma situação, quando se desgastar tentando mudá-la?
Quando
dormir tranquilo, quando acordar e descobrir que é hora de mudar a sua vida?
Até que ponto devemos nos conformar com as nossas limitações e até que ponto temos que nos esforçar para ultrapassar nossos limites?
Quando devemos ser humildes e aceitar o posicionamento dos outros e quando devemos ser firmes e dizer que nossas opiniões devem ser levadas em conta?
Até
que ponto devemos agir para mudar a nossa história e até que ponto temos que
ter paciência e esperar o destino agir por nós?
Como
proceder diante da linha tênue entre agir e não agir? Se um dia você souber,
me conta. Por enquanto, para mim, cada escolha é um dilema. Eu fico agindo assim,
na incerteza, no instinto, na emoção e, algumas vezes, na razão.
Mas acredito
também que, muitas vezes, lá no fundo, nós sabemos quando tomar uma atitude.
A gente sabe quando o coração diz. Às vezes, não temos força para tomar a
escolha que queremos e às vezes temos. Porém, geralmente, o
que não compreendemos mesmo são as consequências que as nossas ações terão.
Olá! Dê uma olhada nesse meu artigo (publicado originalmente na revista Planeta, Ed. Três) e reapresentado nesse blog. Com o mesmo título, o seu e o meu, porém apresentados de maneira diferente. Espero que goste! Faça contato, se desejar, pelo terapiadaeducacao@hotmail.com Obrigado. http://waniafacure.blogspot.com.br/2013/09/agir-ou-nao-agir-eis-questao.html
ResponderExcluirMuito bom O seu texto professor Jaya... Abraços
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